A PROCLAMAÇÃO DA REPÙBLICA (POESIA)
A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA (POESIA)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
O império já incomodava a todos,
A aquilo que transborda ao esgotamento de uma búlica,
Pelo privado que reprovava as intenções reais consideradas como estúpidas.
Compositores que em partituras escreviam os seus problemas em suas músicas,
No Brasil a sua emancipação já surgia pelas sanções de muitas mímicas,
Por uma obra a espera daquilo de ilustração que pelo registro sempre se publica...
Dos montantes daqueles que vivem daquilo que de solucionável se aplica,
Prontificado ao ruim que se encolhe
Ou de bom e de belo que o tempo a cada momento estica.
Banidos por quem vai ou acomodados pra quem fica.
A um garrancho de desaprovação ou a autorização feita à rubrica.
O fim do império sucedeu pelo momento duma necessidade em que o acontecimento autentica.
Do privado administrado pelo que o povo exigia a revolta pelo que futrica,
Dos pobres que eram na sua maior parte na relação ao pouco que havia como pessoa rica.
Pelos seus idealizadores, Deodoro da Fonseca
Quintino Bocaiuva
Benjamin Constant
Rui Barbosa
Campos Sales
Floriano Peixoto.
Lá pelo dia 15 de Novembro de 1889,
Em um específico local
Onde hoje há uma Praça Pública,
Conhecida como Campo de Santana,
Visto por um panorama de uma paisagem única.
A ideia era uma República Federativa Presidencialista do Brasil.
Daquilo de endêmico que dava alma pra este povo varonil.
A um garrancho de desaprovação ou a autorização feita à rubrica,
Pelo heroico fato de uma realização escrito a letra de uma música.
Realizou-se a nossa tão esperada Proclamação da República.