A ESTRELA SOLITÁRIA
A ESTRELA SOLITÁRIA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Lá no céu estampada está uma estrela solitária,
Uma estrela verticalizada pelas suas listras alvinegras a réu;
Lá no céu há uma estrela estacionada e encantada,
Nos muitos lisonjeios de paixão que desponta,
Pelos mundos distribuídos pelas nações...
Lá no céu está uma estrela a todos ligada,
No seu circuito energizada por glórias,
De tanta emoção.
De tanta satisfação vagando pelos dribles de habilidades
Como categórico de uma bela e grandiosa canção.
Lá no céu um véu estampa verticalmente a um vislumbrante chapéu,
Uma partida como locomoção a corcel,
Como expedição a desbravar um obstáculo com muita bravura
Destemido como apanhado de um réu.
Atrevido como ilustre de um prêmio troféu...
De um campo alastrado feito plateia ao léu.
Lá no alto brilha uma estrela no céu,
Bastante estampada como um júbilo de um presente de anel,
De um membro valente seguro ao fervor de um amargo de um féu...
desponta uma estrela
Autoritária como coronel,
Majoritário como hotel ou motel,
Em seu ramo como vitrine chanel,
Deslumbra uma estrela valente e dinâmica,
Reluzente de agilidade mecânica
Como esbanjamento de uma gota grande de mel.
Brilha uma estrela
Reluz essa estrela
Lá no céu;
Céu de todos os sonhos
Sonhos lá de cada sublime léu,
Lá, lá do Céu.