A Cura II
Alguma coisa me traz lembranças,
Levando-me para um lugar
Impregnado de ontem.
Sinto-me fragilizado
Na perversidade racional
De um sorriso em outro sorriso.
O corpo sempre paga a conta.
Exaustão e o dia nunca terminar.
A alma permanece impregnada
De amanhãs que nunca chegarão.
Sempre é o silêncio a parar o Tempo;
Curando as feridas deixadas de ontens.