Vendo poesias e 1 conto...

Vendo poesias e 1 conto, sem 10 conto. Lendo tudo, do início ao fim, leva um fininho, bem prensado, enroladinho!

Vai aí, doutor?

Neurônios incendiados pela fumaça da bagana,

Criam contos mitológicos / filosóficos bacanas.

Lumiar:

Entra dia,

Sai noite;

Entra mês,

Sai ano,

E as chamas de te querer,

Não adormecem;

Ao contrário,

Mantém-se acesas,

Despertas em vívidos sonhos.

Coisas distintas:

De sua escrita, (feito pássaros, a escrita do verdadeiro escritor, gorjeia, vocaliza, voa, possui asas)

talvez saia alguma vocalização significativa e o vocalizado, pouse em algum ouvido e fixe morada na mente de quem possui ouvido e oferece pouso. Por que?

Por que escritor que se propõe à escrita,

com sua mudez de palavras faladas,

Escreve sobre sentimentos singelos e tacanhos.

Espero que tenhas entendido.

Galhofas:

Não trabalha, não têm dinheiro bolso, não tem lenço e não tem documentos. Contudo, mesmo sem reparar se existem belos ou feios horizontes, vaga pelos quatro cantos do vazio e sempre procura amigos em botecos. Chega, "assunta" o movimento e por ter tamanho de gigante, escorna o corpo no balcão, puxa o toco de cigarro de palha detrás da orelha, risca a binga, toca fogo na guimba e inicia o discurso. O fim todos sabem, que é gabar-se da chave PIX que obteve. Aliás, se não bastasse um, tem dois números de chaves PIX.

"Fiapos de cabelos de bigodes, nota promissória, cheque e cartão de crédito, calote never More". - arranha alguma coisa em inglês.

E entre uma galhofa e outra, pergunta aos presentes por que Eles tanto fazem, para nada ter; e Ele nada faz e tudo tem?

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 03/09/2023
Reeditado em 03/09/2023
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