Minha estrela

Estrela brilhante

Lá no céu fulgura

De agora em diante

És minha candura.

Começo aventura

Amante semelhante

Meiga criatura

Champagne borbulhante

És acompanhante

Minha cultura

Estrela errante

Toda doçura

Fica adiante

Amante e ternura.

Este poema começou como uma simples quadra. Fui acrescentando versos e tornou-se quase um soneto. Não chega a sê-lo em razão da sua métrica. A primeira quadra tem todos os versos pentassílabos. Já os demais, variam. Mas não deixou de ser um poema minimalista, isto é, sem gorduras.

Alberto Valença Lima
Enviado por Alberto Valença Lima em 05/05/2018
Reeditado em 05/05/2018
Código do texto: T6328030
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