O Relógio
O tempo preso na parede
O olhar estático
Sobre os eternos ponteiro.
A vida sendo roubada
Em cada instante infinito.
A cena volta ao passado,
Onde os ponteiros não voltam
Por vontade própria
São inertes aos sentimentos.
As expectativas diante do fato
A ser projetado no futuro,
Não formado, não configurado.
O tempo não passa
Quando o momento anseia.
Deixar pegadas sobre a areia;
Talvez seja a eternidade
Desejada.