Quimera sepultada...
A alma busca a calma
No silêncio sepulcral.
O frio do granito
Congela o grito.
Na madrugada
Muito aguardada
Sons de pedras
E o limo de eras.
Litanias entoadas
Ecoam sufocadas
Dentro de esferas
Baças fosforescentes.
Antigo jazigo
Agora abrigo
Da carcaça inútil
Das quimeras doentes.
Para o bem ou mal
Meu desejo final
Será apenas, e não mais
Que uma pá de cal.
Tácito