VAGAS
N'outro tempo se diria
Homem não chora
Outro simplesmente confirmaria
Só quem sabe a dor do sofrer por amor
Poderá entender o que dentro de mim se passa
Tu fostes na minha vida uma tormenta com furacão
Invadistes minha serenidade de forma avassaladora
Chegastes com o Sol no corpo e um lago azul no olhar
Musa de pintor d'uma personalidade encantadora
Invadistes como álcool minha sensatez virei um ébrio
Tornei-me um bólido imantado seguindo teu meteoro
O que pensava ser paixão desabou o meu equilíbrio
Tu tirastes minha paz e razão, roubastes tudo de mim
Viestes num vento pulsante espalhando trovões
Restou apenas a desilusão que assombra o meu fim
No farol do fim do mundo me escondo esquálido
Na verdade das tuas marés só sobraram as vagas
Que se debatem incontroláveis contra meu viver pálido
* Imagem - Fonte - Google
N'outro tempo se diria
Homem não chora
Outro simplesmente confirmaria
Só quem sabe a dor do sofrer por amor
Poderá entender o que dentro de mim se passa
Tu fostes na minha vida uma tormenta com furacão
Invadistes minha serenidade de forma avassaladora
Chegastes com o Sol no corpo e um lago azul no olhar
Musa de pintor d'uma personalidade encantadora
Invadistes como álcool minha sensatez virei um ébrio
Tornei-me um bólido imantado seguindo teu meteoro
O que pensava ser paixão desabou o meu equilíbrio
Tu tirastes minha paz e razão, roubastes tudo de mim
Viestes num vento pulsante espalhando trovões
Restou apenas a desilusão que assombra o meu fim
No farol do fim do mundo me escondo esquálido
Na verdade das tuas marés só sobraram as vagas
Que se debatem incontroláveis contra meu viver pálido
* Imagem - Fonte - Google