D'AS BRUMAS AOS AÇOITES
Noites i'nda não despontadas
Com suas brumas primeiras
Encobrindo novas ardentes ciladas
Me jogando à esbórnia das videiras
Lastros sensíveis não me prendem
Amarras de felicidade são placebo apenas
Sou d'lmas de açoites que se vendem
Amando vagar nas migalhas das duras penas
Quanto furor revolvendo meu espírito imprudente
Rasgando a fonte das minhas preocupações
Névoas escondem seu jogo cruel e inclemente
Meu amor é um só morando em dois corações
N'outro patamar mora este estranho sentimento
Só o inferno deve ter esta resposta ansiada
Não consigo gostar de paz sou do avesso tormento
Ao Universo do invertido espelho sou devotada
* Imagem - Fonte - Google
Noites i'nda não despontadas
Com suas brumas primeiras
Encobrindo novas ardentes ciladas
Me jogando à esbórnia das videiras
Lastros sensíveis não me prendem
Amarras de felicidade são placebo apenas
Sou d'lmas de açoites que se vendem
Amando vagar nas migalhas das duras penas
Quanto furor revolvendo meu espírito imprudente
Rasgando a fonte das minhas preocupações
Névoas escondem seu jogo cruel e inclemente
Meu amor é um só morando em dois corações
N'outro patamar mora este estranho sentimento
Só o inferno deve ter esta resposta ansiada
Não consigo gostar de paz sou do avesso tormento
Ao Universo do invertido espelho sou devotada
* Imagem - Fonte - Google