LASTRO
És como negra rosa
Rara
Altiva e prosa
Cara
Teu olhos profundos
Norteiam
Lábios carnudos
Que só amargor semeiam
Tua tez pálida reluz
Frieza marmorizada
Que aos tolos seduz
Trama bem estudada
As vestes modernas de couro
O cabelo curto e a boina caída
Instigavam como barra de ouro
Teia pronta, presa atraída
És envolvente
Engabelas com habilidade verbal
Teu falso sofrer é tão somente
Um ardil que sempre acaba mal
Caí na esparrela
Louco de amor, teus defeitos não vi
Tingi de cinza minha vida aquarela
Desolado, nem notícias tenho de ti
Não consigo entender o que sinto
Do meu peito tu não sais
Morreria por ti com veneno e Absinto
És meu martírio eterno, meus ais
* Imagens - Fonte - Google
És como negra rosa
Rara
Altiva e prosa
Cara
Teu olhos profundos
Norteiam
Lábios carnudos
Que só amargor semeiam
Tua tez pálida reluz
Frieza marmorizada
Que aos tolos seduz
Trama bem estudada
As vestes modernas de couro
O cabelo curto e a boina caída
Instigavam como barra de ouro
Teia pronta, presa atraída
És envolvente
Engabelas com habilidade verbal
Teu falso sofrer é tão somente
Um ardil que sempre acaba mal
Caí na esparrela
Louco de amor, teus defeitos não vi
Tingi de cinza minha vida aquarela
Desolado, nem notícias tenho de ti
Não consigo entender o que sinto
Do meu peito tu não sais
Morreria por ti com veneno e Absinto
És meu martírio eterno, meus ais
* Imagens - Fonte - Google