Cicatrizes diluídas em êxtase
Cicatrizes impressas,
refletidas em algum espelho,
que invisível,
se desfaz em sonhos.
Levados por uma barca
que não tem pressa.
Fogem, às promessas vãs
de um futuro incerto,
e um passado nebuloso.
De um perdão duvidoso,
de uma aliança com o tempo.
E o êxtase,
que do abraço sobra,
entrega-se aos brindes,
que pela vida
sucumbem aos anos,
de uma cria sorvida.
Notas
1 - Poema composto como parte de um comentário para o áudio "Êxtase" (T6205811) da poetisa Sonya Azevedo deste RL, a quem agradeço pela inspiração.
2 - Para compor o poema acima, foram pinçados alguns termos usados na poesia que lhe serviu de inspiração, e misturou-os numa nova realidade, muito semelhante à retratada pela poetisa no original.
3 - Os termos em negrito, foram tomados por empréstimo no poema original.
Cicatrizes impressas,
refletidas em algum espelho,
que invisível,
se desfaz em sonhos.
Levados por uma barca
que não tem pressa.
Fogem, às promessas vãs
de um futuro incerto,
e um passado nebuloso.
De um perdão duvidoso,
de uma aliança com o tempo.
E o êxtase,
que do abraço sobra,
entrega-se aos brindes,
que pela vida
sucumbem aos anos,
de uma cria sorvida.
Notas
1 - Poema composto como parte de um comentário para o áudio "Êxtase" (T6205811) da poetisa Sonya Azevedo deste RL, a quem agradeço pela inspiração.
2 - Para compor o poema acima, foram pinçados alguns termos usados na poesia que lhe serviu de inspiração, e misturou-os numa nova realidade, muito semelhante à retratada pela poetisa no original.
3 - Os termos em negrito, foram tomados por empréstimo no poema original.