INSPIRADO NO POEMA DE EDGAR ALLAN POE " O CORVO"
Eis que a noite cai sobre a cidade...
Mais uma vigília de insônia se anuncia
Em meio à solidão fria e silenciosa
Chega o corvo, pousa num galho e me vigia.
Onde andarão os meus amantes?
Aqueles que aqueciam o meu corpo álgido?
Enquanto aquietavam minha alma turbulenta?
Fugiram de minha face,num abandono descabido!
...E agora este corvo que brada " Nunca mais"
É minha companhia constante em meio à treva
Profetiza minha sina, noites longas e vazias.
Nunca mais terei o amor dos filhos dos homens
O acalento de um peito nu para repousar a cabeça.
Só a companhia da caneta, riscando, louca, minha poesia.
Eis que a noite cai sobre a cidade...
Mais uma vigília de insônia se anuncia
Em meio à solidão fria e silenciosa
Chega o corvo, pousa num galho e me vigia.
Onde andarão os meus amantes?
Aqueles que aqueciam o meu corpo álgido?
Enquanto aquietavam minha alma turbulenta?
Fugiram de minha face,num abandono descabido!
...E agora este corvo que brada " Nunca mais"
É minha companhia constante em meio à treva
Profetiza minha sina, noites longas e vazias.
Nunca mais terei o amor dos filhos dos homens
O acalento de um peito nu para repousar a cabeça.
Só a companhia da caneta, riscando, louca, minha poesia.