Há nela uma fragilidade gentil e afável...
Um sentir da dor do outro_ Inútil tormento
Porque trazer nos ombros o fardo do homem triste,
flagelado pelo açoite do alheamento!?
Sorri o riso da palhaça dissimulada quando
chora a dor da criança faminta e descalça.
E enquanto mostra os dentes brancos
treme o frio dos velhos, deixados à desgraça!
E vivenciando o vazio d'alma destes miseráveis
que ela enlouquece dentro de Su'alma...Pois
é Impotente ante a impiedade que corre veloz!
Porque há nela uma fragilidade gentil e afável...
Veste o traje negro que aos outros pertencem!
Deste feito, faz de si mesma,vítima e algoz.
Um sentir da dor do outro_ Inútil tormento
Porque trazer nos ombros o fardo do homem triste,
flagelado pelo açoite do alheamento!?
Sorri o riso da palhaça dissimulada quando
chora a dor da criança faminta e descalça.
E enquanto mostra os dentes brancos
treme o frio dos velhos, deixados à desgraça!
E vivenciando o vazio d'alma destes miseráveis
que ela enlouquece dentro de Su'alma...Pois
é Impotente ante a impiedade que corre veloz!
Porque há nela uma fragilidade gentil e afável...
Veste o traje negro que aos outros pertencem!
Deste feito, faz de si mesma,vítima e algoz.