O Ditador
O ditador está
Posto,
Armado com a faixa
Presidencial.
O discurso de ódio,
Da boca espumosa
Que ladra ao bradar
Sua verborragia.
Os praças se tornaram
Parsas da vergonha populista.
Batam palmas às milhares
De mortes,
Vitimados pela estupidez,
Embriagados de ressentimento.
O vírus apenas sobrevive,
Enquanto o parasita fascista,
Insiste.
Lápides sem nome,
Já que são todos índices
De uma guerra inglória.
Pátria odiada, Brasil.