QUE BELA ESTRELA
QUE BELA ESTRELA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Que bela estrela brilhando lá no céu,
Na imensidão da noite escura a ura de toda a procura,
Alusões das aventuras reacional perante a um juramento de réu,
Armações que intensificam as praticidades vigentes das construídas estruturas.
Que estrela bem alta vistosa brilhante a sua estupenda altura,
Favos escorridos as lembranças dos melosos recipientes de um delicioso mel,
Das cadências dos amores esparramados as suas vislumbradas fissuras,
Fragrâncias persuadidas as significâncias de um aparente branco véu.
Das autoridades postas acima das cabeças por um majestoso chapéu,
Protegendo a beleza das pretensões pretendentes presos pelas sentenciadas torturas,
Das proximidades elevadas as semelhanças conjugadas do negociável aluguel,
Patologias a perpassar laudos por conta da resolução da titulação por uma cura.
Que bela estrela resplandecente a uma aparição que encanta a vê-la,
Vidas das queridas margaridas nos ramos a oferecimentos como laurel,
Numa noite sombria e intensa nos trópicos dos tráfegos a redenção pra obtê-la;
Descoberta as suspensões dos recantos acalantos a sobre canto estirado ao léu.
Dos apreços de um presente a um cordão com um pingente redondo a um tonel,
Preciosidades precedentes a reflexos dos sonhos por um relampejo a uma noite escura,
Brilhantes a agigantar um broche combinando a pedra que decora sobre um anel,
Dos remendos a tampar buracos feitos a algo que impetuoso a fura.
Cores irradiantes a brilhantes das alas cintilantes, ofuscantes a um corcel,
Uma estrela que desponta numa resplandecente sina reluzente,
Hipnotismo pra aquilo que apresenta a uma decoração atraente,
Que bela estrela a uma visita pra recebê-la, na vistosa condecoração parcel.
Uma linda estrela anfitriã lá do cume do sublime céu.