À UMA ESPERANÇA
À UMA ESPERANÇA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Verde natural em um salto habitual que a distância alcança,
Cantigas nas árvores e nas plantas supõe a lança;
Pelos lugares e pelos locais pelas confrontações que a frente a avança.
Persistências que se une as vitórias motivadas pelas perseverâncias.
Virtudes dos tempos doutrinas vencedoras as bonanças,
A indução dos karmas que a luta nunca se cansa,
Correndo ou socorrendo a busca perambulantes das festanças;
A todo adestramento que a uma fúria incontrolável a amansa.
Melhor de momento, no desbaratamento de uma embolada trança,
Das flores que se alojam acoitadas na sensibilidades extrema de uma planta;
Através, e sob o sol nos dias de coragem que transmite forte confiança.
Das marés brandas que fazem ondas pelas praias muito das mansas.
Das noites escuras ensaiando bailes unidas aos casais pelas alianças,
Ritmos que sobe a alma pelos remelexos das embaladas danças;
Por salões sinfônicos as orquestras que exprime grandes heranças,
Madrugadas enobrecidas as levas respaldadas as tributadas fianças.
Rodeios das diversões e brincadeiras de uma reação mansa,
Da plenitude que retorna pelo tempo pra ser novamente criança;
Andar a frente ultrapassando os pontos a que se avança.
Pelejas sacrificadas pelos alcances que concedem as andanças.
Dívidas por preços estipulados as menções das exigidas cobranças,
Esperas sentenciadas as paciências da altura maior que um ser a alcança;
Por passar por obstáculos desbravando aquilo que a avança,
Objetivando cada triunfo obtido das batalhas à uma esperança.
Que de heroísmo a tudo que a almeja alcança.