CÍCLOTRON

CÍCLOTRON

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

O operador do dia a dia a cada armário,

O cinema expõe como seu tema a vários;

O rádio na narração de um lugar apropriado como estádio,

A televisão nas imagens as suas audiências postas as visões;

A imoralidade da nudez acima de nossa doutrinada moralidade.

Dos temperamentos pessoais transpostos pra bem acima de qualquer razão;

Acima transportados por veículos manipuladores da mobilidade;

Abusivas traspassando os limites virtuais de qualquer respeitada limitação.

A fugir das éticas esquecendo o valor sustentável das maiores prioridades.

A nudez expõe o sensualismo pra cada freguês,

O divórcio institucionaliza a separação como de cada sócio;

As manobras envolve os antros as monopolizadas obras;

A crueldade judia do outro guiado por sua impiedosa maldade;

Já o teatro tem os seus dramas contados ou representados a atos.

Das denúncias descritivas as reações das concepções relativas,

Do que é ativa para uma passiva sobre perspectivas,

Saborosos prazeres perpetuados por devassidão a proveitosa lambida;

Desse condenar no inferno pra toda uma desregrada vida.

A sedução engana as aparências dos fatos por muitas ações;

Do erro soterrado as volúpias aleatórias dos cobrimentos dos aterros;

A abominação aglomera consequências das badaladas cogitações;

Dos cadáveres que se redimem como dos elevados desterros.

Deste operador diário por temperamento comprometidos as pautas dos sumários;

Fornicação perdida as atitudes praticadas as sanções dantescas dos erros;

Rapinas que as cores fúnebres a combina da reestruturação reacionária;

Dos impedimentos travados pelo travamento de um emperro.

Deteriorando por cada estado desse estar no equívoco aprontando,

Da desigualdade exposto por toda desumanidade;

Desfazendo por estar mais a mais se desintegrando.

A iniquidade por processamento de cada arbitral vontade.

Da diferença do mundo para a subvenção do submundo;

Das extravagante da insistência na contravenção estar atuando.

Inventar moda fugindo do real a mentir para o mundo;

Das mentiras direcionadas a quem estar de cumplice enganando.

Aborto interrompe a vida a que sem saber esta provocado a ser morto;

Do levado expandindo males como bens da relevância absorta.

Do que é plano de normal a se passar por um caminho torto;

Desintegração dos homens ou elementos sob atitudes impensáveis do enforque das forcas.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 05/06/2018
Código do texto: T6356147
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