O PÃO NOSSO
(Samuel da Mata)
Cada dia menos carrega no rosto
O garoto tosco a sorrir por nada
Cada dia mais o garoto morre
Em pranto que escorre até madruga
Cada sonho que morre ao garoto mata
Tristeza em cascata indo ao mar do nada
Em cada pão que come alimenta a fome
Que a decência tome posto no Alvorada
(Samuel da Mata)
Cada dia menos carrega no rosto
O garoto tosco a sorrir por nada
Cada dia mais o garoto morre
Em pranto que escorre até madruga
Cada sonho que morre ao garoto mata
Tristeza em cascata indo ao mar do nada
Em cada pão que come alimenta a fome
Que a decência tome posto no Alvorada