(Tradução abaixo do original em inglês)
 
 

An eye for an eye


“Meet my obsession, my opium dream
Lost in indulgence i'm not what I seem
Come to my arms and let me seduce you
Surrender your soul, and i will reduce you
To simple sensation and fleshly delight
So fly to my side and embrace the night
We will defy the greatest commands
And heedlessly walk the forbidden lands.”
(Nox Arcana, Angels are weeping)

 
Listen, creature. I´ll be watching you from the shadows
Hovering over you as a stormy cloud lest you forget
We`re not stepping stones on your climb to riches.
Don`t stretch your hand to hurt us for your pleasure
Your safety, your security. Don`t overstep
Your own domains – I`ll be watching you.
You hide snakes and scorpions behind your smiles
You hide scorn and contempt behind your eyes
You hide greed and lust behind your charming ways.
And they don`t even see it coming. Well, creature – I do.
And I`ll go to any length in my power to stop you
To stop you from spreading your scheming poison
Against and amongst my already wounded people.
 
 
Tradução:
 
 

Olho por olho

 
“Apresento-te minha obsessão, meu devaneio de ópio
Perdido em indulgência, não sou quem pareço
Vem aos meus braços e deixa-me seduzir-te
Entrega tua alma e vou reduzir-te
A pura sensação e deleite carnal
Voa então para mim e abraça a noite
Desafiaremos os maiores mandamentos
E caminharemos sem rumo por terras proibidas.”
 (Nox Arcana, Angels are weeping)


Ouve, criatura. Das sombras vou te observar
Pairando sobre ti como nuvem de tempestade
E assim jamais esqueças que não somos degraus
Na tua escalada rumo à prosperidade e riqueza.
Que não estendas a mão para nos ferir ao teu prazer
Tua segurança, teu lazer, tua lascívia.
Não ultrapasses tuas fronteiras! Estou atenta.
Em teu sorriso escondes serpentes e escorpiões
Em teus olhos escondes escárnio e desdém
Nos teus maneirismos escondes ganância e lascívia.
E eles nem se apercebem que estão a perigo.
Ah, criatura – mas eu sim. E farei o que posso
E tudo o que nem posso para te deter
Para impedir que espalhes tuas maquinações 
Em meio e contra meu já sofrido povo.
 
 
 
 

 

Dalva Agne Lynch
Enviado por Dalva Agne Lynch em 10/06/2017
Reeditado em 05/07/2022
Código do texto: T6023424
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