Distante de mim, bem distante além
Do que me alcança, não sei em que
Lugar estou, em que parte do planeta
O pensamento me levou, meus pés a
Caminho do nada, girando sem norte
Meu grito atravessa os muros, perfura
O peito da morte, ecoa no cimo dos
Montes retumbam em véus de aflição
Pelas calçadas do abandono, onde o
Berço é o frio chão. Minha alma chora,
No coração do mundo, enleio-me nessa
História, pelas veias da emoção, num
Sentimento profundo quero entender
A razão, mas nem tudo é revelável na
Terra por onde adamos, e o tempo sem
Fazer alarde, nos arrastam com os anos
Destilo o amor, através da minha arte
Caminho nessa estrada, com o coração
O artista é sensível, é mesmo um baluarte,
Faz o mundo ser belo e cheio de emoção
Kainha Brio
Direitos Autorais preservados
Do que me alcança, não sei em que
Lugar estou, em que parte do planeta
O pensamento me levou, meus pés a
Caminho do nada, girando sem norte
Meu grito atravessa os muros, perfura
O peito da morte, ecoa no cimo dos
Montes retumbam em véus de aflição
Pelas calçadas do abandono, onde o
Berço é o frio chão. Minha alma chora,
No coração do mundo, enleio-me nessa
História, pelas veias da emoção, num
Sentimento profundo quero entender
A razão, mas nem tudo é revelável na
Terra por onde adamos, e o tempo sem
Fazer alarde, nos arrastam com os anos
Destilo o amor, através da minha arte
Caminho nessa estrada, com o coração
O artista é sensível, é mesmo um baluarte,
Faz o mundo ser belo e cheio de emoção
Kainha Brio
Direitos Autorais preservados