Tradução livre por Sílvia Mota
Título original:
¡¡¡Hay familias que pasan hambre!!!
Autoria do poema:
Críspulo Cortés Cortés
El Hombre de la Rosa
02 de agosto año 2016

Há famílias que passam fome!!!
 
Que possibilidades gozam os pais que trabalham duro,
ninguém sabe, porque os opressores são escravistas;
quando todos te exploram por essa necessidade de comer
veem tua humanidade com a miséria de frenesi imoral.
 
Quando a imperiosa necessidade é companheira eterna,
pelo amor que todos os homens têm aos filhos,
atando-os ao jugo dessa cruel e miserável exploração,
que esvazia de ilusões qualquer esperança futura.
 
Sua calamidade acolhe a insídia da exploração eterna,
não sabem amar esse homem feito do barro da terra;
somente o sabe essa usura terrena que pensa em ganância,
reunindo uma tirania viciosa que explora o trabalhador.
 
Ativada essa partícula cósmica indissolúvel ao homem
para que a miséria se dilua na sua externa equidade,
que consequência terá o juízo de um explorador,
quando o castigo divino alcançar seu cérebro baldio?
 
Subvertida a apreensão com a doutrina da morte,
haveria apreço em proteger a classe operária desvalida,
a que guarda seus fracassos até a volta do Eterno,
quando se aproxima o fim das nossas vidas.
 
Quando os cornos dos terríveis arcanjos pulsarem,
será o momento de ter ao lado um tribunal justiceiro,
envolto com um sutil primor de flashes universais,
que trará a luxuosa justiça da equidade humana.
 
Descansa obreiro, que teu julgamento chegará com a lei,
nenhum outro déspota entristecerá essa tarefa agradável;
quando tua esperança haja proscrito todas as fadigas,
serás honrado com laboriosa insígnia, por seres humano.

¡¡¡HAY FAMILIAS QUE PASAN HAMBRE!!!
*** Versos de la Rosa ***

 
Qué posibilidades gozan los padres que trabajan duro
nadie lo sabe porque los explotadores son esclavistas,
cuando todos te explotan por esa necesidad de comer
vejan tu humanidad con la miseria del frenesí inmoral.
 
Cuando la imperiosa necesidad es compañera eterna
por el amor que todos los hombres tienen a los hijos,
atándolos al yugo de esa cruel explotación miserable
que vacía las ilusiones de cualquier esperanza futura.
 
Su calamidad la coge la insidia de eterna explotación
no saben amar ese humano hecho del barro de tierra,
sólo lo sabe esa usura terrenal que piensa en avaricia
aglutinando una tiranía viciosa que explota al obrero,
 
Activada esa partícula cósmica indisoluble al hombre
para que la miseria se diluya con su externa equidad,
qué consecuencia tendrá este juicio en un explotador
cuando el castigo divino llegase en su cerebro baldío.
 
Trastocado el aprensión con la doctrina de la muerte
sí tendría aprecio proteger su clase obrera desvalida,
la que guarda sus fracasos hasta la vuelta del Eterno
cuando se aproximan los términos de nuestras vidas.
 
Cuando los cuernos de los arcángeles terribles pulsen
será el instante de tener un tribunal justiciero al lado,
envuelto con un sutil primor de destellos universales
que regresará esa lujosa justicia de equidad humana.
 
Descansa obrero que tú plétora ha llegado con la ley
ningún otro sátrapa entristecerá esa agradable tarea,
cuando tu esperanza haga proscribir todas las fatigas
serás honrado con laboriosa insignia por ser humano.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz e Críspulo Cortés Cortés
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 13/08/2016
Reeditado em 13/08/2016
Código do texto: T5727328
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