Poesia de ladrão

Tidilidin tidilidon

Prá prá

Armas engatilhadas,

Cair pra dentro é a cena.

Saquear o planalto,

Explodir as gravatas ambulantes de assalto.

Sem agua molhar o esquema...

O lado que está na poesia que eu sou,

Vai representar a babilônia que eu tô,

Mundão sem lei.

Tidilidin

Cabeças decepadas

Corpos no porta-mala

Tidilidon

Faca na garganta, sangue jorra

Gritos desesperados

Enquanto a educação não for o centro!

Desculpa vítima, eu só lamento.

Natanael Farias (Alkaida)
Enviado por Natanael Farias (Alkaida) em 21/05/2016
Código do texto: T5642627
Classificação de conteúdo: seguro