Poesia de ladrão
Tidilidin tidilidon
Prá prá
Armas engatilhadas,
Cair pra dentro é a cena.
Saquear o planalto,
Explodir as gravatas ambulantes de assalto.
Sem agua molhar o esquema...
O lado que está na poesia que eu sou,
Vai representar a babilônia que eu tô,
Mundão sem lei.
Tidilidin
Cabeças decepadas
Corpos no porta-mala
Tidilidon
Faca na garganta, sangue jorra
Gritos desesperados
Enquanto a educação não for o centro!
Desculpa vítima, eu só lamento.