Estudante de Letras da Universidade do Estado do Pará (UEPA) - Pesquisador do gênero Literatura Marginal.
Autoretrato de tudo que não almejara ser, sou poeta marginal e se me perguntardes? Orgulho-me extremamente disso... O grito que travo na garganta é a vontade infernal de gritar até roquear-me e não falar mais nada. Infelizmente, prenoção é algo que não posso vencer, por mais que eu tente subitamente, todos os dias... Ser marginal a meu ver é roubar o preconceito para dar aos porcos. Chamo-me Alkaida, Talibã, AsFARC, Etnia, ou o que preferirdes me nomenclaturar. Sou Terrorismo Literário!.
