Tocado pelo espírito da bondade
A bondade
Não tem preço
A bondade
Simplesmente
Abre sorrisos
Temos o nosso lugar de descanso
Que nos dá a nossa paz
E às vezes
A nossa angústia
Temos a aprovação da nossa consciência,
Temos da revolta
Do orgulho de não se arrepender
A bondade não tem preços
Qual luz que emana
E encontra a sua liberdade
Nos campos
As qualidades têm seus custos!
Os pecados têm os seus rancores
Não te orgulhes
Pobre homem
A barreira da latência
Da desilusão
Da discórdia
Também é a barreira da realização, da paz e da saúde
Antes se arrependa
E eu te juro
Você terá a salvação
A bondade é uma eterna
Gaivota a voar
Qual caçador é impiedoso o bastante
De a derrubar?
A bondade não é humana
Não é passível de medição
Não é julgável
Porque a bondade não pertence aos humanos
Morra-se o planeta em cataclismas
E eu lhe garanto que a beleza há de florescer mais uma vez
A bondade tampouco é debochável
Não se ri dela
Mas se ri com ela
Pobre do que a acredita dominar
O homem se diz feliz assim
Se diz feliz assado
Mas a bondade
Será capaz
De dominar?