IGUALDADE PARA TODOS

Eu só queria, contra todos

os imprevistos,

que revistos,

bom senso e sinceridade,

de imensa humildade,

o Homem acabasse com

a guerra, aqui na Terra.

Que o poder esvazia-se,

sem pertença

nem sentença,

e que o maldito egoísmo

fosse só um eufemismo,

para dizer liberdade

de um povo, no renovo.

Semeava-se a colheita,

sem que o arado

fosse travado

sem o ditame do patrão,

que o povo faria divisão,

bem equitativa,

do novo grão e do feijão.

As crianças iam à escola,

aprender a ler

e a escrever,

e haveria veras condições

para aulas dar e as lições,

tudo certinho,

de bom futuro e auguro.

As mulheres e os homens

seriam iguais

(assim os animais),

e todos eram semelhantes,

co direitos sem agravantes,

e raiava a luz

mais intensa sem diferença.

Jorge Humberto

13/03/11

Jorge Humberto
Enviado por Jorge Humberto em 13/03/2011
Código do texto: T2845744
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.