IGUALDADE PARA TODOS
Eu só queria, contra todos
os imprevistos,
que revistos,
bom senso e sinceridade,
de imensa humildade,
o Homem acabasse com
a guerra, aqui na Terra.
Que o poder esvazia-se,
sem pertença
nem sentença,
e que o maldito egoísmo
fosse só um eufemismo,
para dizer liberdade
de um povo, no renovo.
Semeava-se a colheita,
sem que o arado
fosse travado
sem o ditame do patrão,
que o povo faria divisão,
bem equitativa,
do novo grão e do feijão.
As crianças iam à escola,
aprender a ler
e a escrever,
e haveria veras condições
para aulas dar e as lições,
tudo certinho,
de bom futuro e auguro.
As mulheres e os homens
seriam iguais
(assim os animais),
e todos eram semelhantes,
co direitos sem agravantes,
e raiava a luz
mais intensa sem diferença.
Jorge Humberto
13/03/11