demasiados corpos no chão
Novamente um nada na mente
Um outro nada que mente
Um demente a mais na manada
Um crente no nada em tudo
Um tudo, diumtudo, nada é
O nada novo é novidade agora
Hora em que se deve orar já
a deuses, fadas e fados
desempatando as patas
ou as podas das flores
saibam todos os amores,
todas as vezes divididas
nada é nada noves fora não
Inda que haja uma intenção
Não há, percebe-se, o coração.
Faltando tantas todas as cores
demasiados corpos no chão