A LUZ DO SOL
A LUZ DO SOL
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
A luz do sol alguém quara as roupas as poeiras do tempo,
Encardidas resguardam lembranças pelo que há a recordar,
Abandonos espalham lástimas as circunstâncias dos relentos,
As ofertas reacendidas as alusões daquilo a que serve sempre a amar.
Esquecido fluído disposto em um condecorado recanto,
Dos seus raios intermináveis abraçando cada introduzido advento,
Vegetações com as suas divertidas cores servindo a recanto,
Entre vidas dos amores relacionando tratos por todos os momentos.
A sua claridade amanhecendo iluminando o fim de uma madrugada,
Mudanças mobiliadas e emparelhadas seguindo para um outro lugar,
Secando as superfícies das poças a que encontram molhadas,
Do vento quente que evapora os líquidos espalhados a molhar.
Das esperanças as lanças dos frutos e flores vindouros das temporadas,
Escadas com suportes esportes dos seus escorados corrimões,
Foto sínteses das reproduções das floras as refrescâncias ensolaradas,
Refletindo ressonâncias esféricas remedidas as contemporizações.
Das janelas abertas por onde as suas luzes a invade,
Branduras que perfuram marés por ondas longas do mar,
Barulhos bramidos trepidados pelos alardes,
As moléculas que juntas constituem as relevâncias do prumo erguido no ar.
As roupas quarando nos varais por indução daquilo que está ase atirar,
Acompanhamento focalizado pela corrente dos legados do girassol,
Parado, andando ou estátua testemunhas do que a vem banhar,
Por todos os dias de dia pelas manhãs interagem sempre a luz do sol.
Por esta mesma grandiosa luminosidade a claridade desta luz que vem do sol.