Sou fascinada pela noite
Pelas músicas que fogem dos bares
Pelos casais que se escondem
Se esgueiram sorrateiramente pelas ruas escuras
à procura de um pouco de prazer.
Acho inebriante a boemia sem culpa
Sem tempo para findar,
como se a lua fosse brilhar para sempre no céu.
Gosto do uivar dos gatos fazendo amor nos telhados,
assustando aos bêbados vadios...
Gosto da escuridão onde se despem das máscaras
Das paixões desenfreadas, nuas, cruas.
Na noite não há falsas promessas de amor
Há a fugacidade do instante,
depois tudo volta a ser como era antes:
Anestesia à luz do dia.
Pelas músicas que fogem dos bares
Pelos casais que se escondem
Se esgueiram sorrateiramente pelas ruas escuras
à procura de um pouco de prazer.
Acho inebriante a boemia sem culpa
Sem tempo para findar,
como se a lua fosse brilhar para sempre no céu.
Gosto do uivar dos gatos fazendo amor nos telhados,
assustando aos bêbados vadios...
Gosto da escuridão onde se despem das máscaras
Das paixões desenfreadas, nuas, cruas.
Na noite não há falsas promessas de amor
Há a fugacidade do instante,
depois tudo volta a ser como era antes:
Anestesia à luz do dia.