Maktub
Risos iluminados
Expoentes de atos,
Hora vivos, hora fartos
Reticentes...
Ação da alma
Que não mente
Quando se depara
Com o que sente.
Redoma que não cabe
Nesse emaranhado peito
Que se prende.
Sem poder conter.
Um dia qualquer
Ouriços aparecem do nada
Redesenham a areia
E voltam pro mar...
Porque o tempo tem destas coisas...
De girar engrenagens
Das quais não temos controle
É a vida!
O coração é um grande portal
Onde se atira e vive,
Onde morre e renasce
No momento seguinte.
A estrada que se alimenta
Dos encontros e desencontros
Porque é necessários vivê-los.
Tá escrito!