Prumo
Bom puder tomar o prumo,
Vida parva não é vida,
Nas mãos do meu destino mando,
Não provo das mesmas feridas.
Vou na velocidade luz
Há pressa de pegar a estrada,
Não devo perder tempo com nada
Muito a fazer na caminhada.
Parei o trânsito e pedi passagem
É hora da vontade, da coragem
É preciso ser ardente e também
Ser forte e não temer a sorte.
Não sou nômade na terra de ninguém,
Só há fronteiras entre mal e bem.
No universo permeia a minha energia,
Sou do outro e não sou de ninguém.