JOGO DA VIDA
JOGO DA VIDA
No jogo de luz e vida,
A noite é o descanso,
Se a tarde é acolhida,
E não apenas remanso.
As manhãs são tintas,
E recheios de encanto,
Com suas broxas aflitas,
Buscando um recanto.
Mas ter uma piscina,
Não basta ao nado,
Se não for olímpica,
E nem couber o pato.
É como num ringue,
Tatame ou quadrado,
Pois se não há suingue,
O atleta é surrado.
E as pistas ou quadras,
Concorrem com os dados,
Ou conflitam medalhas,
Vendo sonhos guardados.
Mas em toda malícia,
Que vi entre as guerras,
Só demonstra a delícia,
Que mistura as panelas.
E provou que a melanina,
Ao Sol nos traz aquarela,
Tendo ao chão vitamina,
Na florada mais bela.
Esse é um segredo da vida,
Que nos cobra aceitação,
E a tolerância nos convida,
Para o amor ser pendão.
Sejamos o trigo e o consolo,
Que se joga aberto na terra,
E fecunda o jovem ou idoso,
Validando o que não encerra.
JOGO DA VIDA
No jogo de luz e vida,
A noite é o descanso,
Se a tarde é acolhida,
E não apenas remanso.
As manhãs são tintas,
E recheios de encanto,
Com suas broxas aflitas,
Buscando um recanto.
Mas ter uma piscina,
Não basta ao nado,
Se não for olímpica,
E nem couber o pato.
É como num ringue,
Tatame ou quadrado,
Pois se não há suingue,
O atleta é surrado.
E as pistas ou quadras,
Concorrem com os dados,
Ou conflitam medalhas,
Vendo sonhos guardados.
Mas em toda malícia,
Que vi entre as guerras,
Só demonstra a delícia,
Que mistura as panelas.
E provou que a melanina,
Ao Sol nos traz aquarela,
Tendo ao chão vitamina,
Na florada mais bela.
Esse é um segredo da vida,
Que nos cobra aceitação,
E a tolerância nos convida,
Para o amor ser pendão.
Sejamos o trigo e o consolo,
Que se joga aberto na terra,
E fecunda o jovem ou idoso,
Validando o que não encerra.