TRANSITORIEDADE
Os momentos felizes
São como meteoros
Em fugazes declives.
Nos dias silentes
Meu pensar aflora
As lembranças calientes
Os sonhos, porém,
Prenunciam as glórias
Do incógnito além.
Tudo na vida
É tão transitório:
Um arrastar de nostalgia!
Cala minha voz
Meu olhar implora
Sob estrutura algoz.
Resta a esperança
Um cantar revigora
As doces lembranças.
Antenor Rosalino
Observação: Fiz esse poema com base no
Experimental Medianeiro de autoria da
poetisa Giovânia Correia. Apenas acrescentei
as três últimas estrofes, porém, utilizando as
mesmas regras que estão na sua página em
Teoria Literária.