Borrachas
Eu já não sou nada nem quero nada
Do nada eu vim ao nada eu vou
Voo pelo nada e pelo por favor
Soul of sou daquele que sempre nada
No mar de possibilidades distantes
Repousadas nos globos anônimos
tônicos em suas cores marcantes
Delirantes sempre estão antes
Dantes, Neros, impérios ou não
Vão ao nada pois no nada estão
Então pares quânticos seguem
Fervem pelos vários cânticos
Breves, leves, carregados
Apagados contudo, acesos