Conflitante
Solitarias decisões com
Ausência de justificativas,
Quando somente o desejo
pela crueza das mãos vazias.
Silencioso grito que assim perservera
Depois de doídas contas
E sapos engolidos em refluxo
Querendo saltar, coaxar e na água fresca repousar.
Mas o ventre vazio lhe exige razões.
Vergonhosas! do desânimo e desprezo
Do despeito ante o frio aço que lhe feriria
Durante as intermináveis conversas,
Invasoras dos sonhos.
Perguntas cujas respostas não ousa esperar.