°"REINA MEDUSA: FELINA DO VELHO SIÃO"°
°"REINA MEDUSA: FELINA DO VELHO SIÃO"°
Dentre os reis do Sião,
Desde séculos, Amém!
Ser feliz tem encanto,
Como uma gata também.
Então, reina felina Medusa!
Mas a alma antiga,
Precisa de macia companhia,
Já que doçura não se ganha,
Pois que já vem pro colo todo dia.
Então, reina felina Medusa!
Hoje sei que a Tailândia,
Está suprindo com esmero o velho Sião,
E com a herança dos gatos,
Que invadiram o mundo de então.
Eles não são como outros felinos,
Que enxergam com apuro na escuridão,
Mas compensam com afeto e carinho,
Sendo sempre fiéis ao patrão.
Seus pelos são baixos,
Mas sua doçura pra sempre dura,
Têm o miado teimoso, mas quê diacho!
Vem logo por baixo a roçar com candura.
Seus olhos azuis e focinhos escuros,
Mesmo no escuro são sua beleza,
Que dormi à mesa ou em lugares escusos,
Mas volta pras pernas de suas Altezas.
Sua curiosidade felina é demais,
Sempre fica a correr tão veloz, meu rapaz,
Estando a brincar até com os jornais,
Não se contendo em ficar sem brincar, é um ás.
Ela faz pose enquanto se lambe,
Mas não gosta de odor canino,
Então fica com pose no alto,
Olhando pra baixo, pois tem cão no caminho.
E sabe o porquê de estar lá do alto,
D'onde assisti todos a andar, vendo a vida passar,
Sem ligar pro que sofro.
Entre rações e carinho, ela fica a miar.
Então, reina felina Medusa!
São tempos de dor e de crise,
Sem ter mesmo a carne na mesa,
Mas os gatos são súditos nobres,
E cassam ratos, com presteza,
Para tornar sobremesa, perante a morte, Senhora.
Quanto custa uma gata, não sei,
Eu só me sei um freguês,
Onde não compro o que é invendível,
Mas faço o possível, por uma Siamês.
Então, reina Medusa, felina da vez!
Publicada no Facebook em 21/05/2019
°"REINA MEDUSA: FELINA DO VELHO SIÃO"°
Dentre os reis do Sião,
Desde séculos, Amém!
Ser feliz tem encanto,
Como uma gata também.
Então, reina felina Medusa!
Mas a alma antiga,
Precisa de macia companhia,
Já que doçura não se ganha,
Pois que já vem pro colo todo dia.
Então, reina felina Medusa!
Hoje sei que a Tailândia,
Está suprindo com esmero o velho Sião,
E com a herança dos gatos,
Que invadiram o mundo de então.
Eles não são como outros felinos,
Que enxergam com apuro na escuridão,
Mas compensam com afeto e carinho,
Sendo sempre fiéis ao patrão.
Seus pelos são baixos,
Mas sua doçura pra sempre dura,
Têm o miado teimoso, mas quê diacho!
Vem logo por baixo a roçar com candura.
Seus olhos azuis e focinhos escuros,
Mesmo no escuro são sua beleza,
Que dormi à mesa ou em lugares escusos,
Mas volta pras pernas de suas Altezas.
Sua curiosidade felina é demais,
Sempre fica a correr tão veloz, meu rapaz,
Estando a brincar até com os jornais,
Não se contendo em ficar sem brincar, é um ás.
Ela faz pose enquanto se lambe,
Mas não gosta de odor canino,
Então fica com pose no alto,
Olhando pra baixo, pois tem cão no caminho.
E sabe o porquê de estar lá do alto,
D'onde assisti todos a andar, vendo a vida passar,
Sem ligar pro que sofro.
Entre rações e carinho, ela fica a miar.
Então, reina felina Medusa!
São tempos de dor e de crise,
Sem ter mesmo a carne na mesa,
Mas os gatos são súditos nobres,
E cassam ratos, com presteza,
Para tornar sobremesa, perante a morte, Senhora.
Quanto custa uma gata, não sei,
Eu só me sei um freguês,
Onde não compro o que é invendível,
Mas faço o possível, por uma Siamês.
Então, reina Medusa, felina da vez!
Publicada no Facebook em 21/05/2019