BEBER.
Beber das águas correntes, sedes que matas, algo que faças, corpo hidrata, beber a saúde ugente.
Do copo d’água, transpassa a luz, do líquido as claras que molhas a língua, satisfação eficaz iminente.
Beber o jorro do expelir da nascente, o refresco n’alma, o sabor da água, correnteza incessante.
Bebedouro do gado à beira do lago, dos animais ponto de encontro. Canoeiro punhos em remos, desliza nas águas sabendo o que faz. À frente do tempo no entoar do vento ficando atrás.
Seus pensamentos alem do horizonte assim vais, direciona a proa marcando a vida tão precavido em vens depois jaz.
O homem, um ser tão pequeno neste mundo tão grande, o beber, o saber nestas noites tão nuas descreve a lua, lagos profundos.
Lâmina d’água, céu estrelado iluminado estampa divina quebrando as ondas assim se desfaz mas em outra esfera um raio de luz está sempre a brilhando assim esperar.
A sede do saber, beber daquilo que ensinas, nestas águas a navegar, criando caminhos, sacia a alma recolhe a âncora, novo destino a remar.
Antônio Herrero Portilho. 28/9/17
Beber das águas correntes, sedes que matas, algo que faças, corpo hidrata, beber a saúde ugente.
Do copo d’água, transpassa a luz, do líquido as claras que molhas a língua, satisfação eficaz iminente.
Beber o jorro do expelir da nascente, o refresco n’alma, o sabor da água, correnteza incessante.
Bebedouro do gado à beira do lago, dos animais ponto de encontro. Canoeiro punhos em remos, desliza nas águas sabendo o que faz. À frente do tempo no entoar do vento ficando atrás.
Seus pensamentos alem do horizonte assim vais, direciona a proa marcando a vida tão precavido em vens depois jaz.
O homem, um ser tão pequeno neste mundo tão grande, o beber, o saber nestas noites tão nuas descreve a lua, lagos profundos.
Lâmina d’água, céu estrelado iluminado estampa divina quebrando as ondas assim se desfaz mas em outra esfera um raio de luz está sempre a brilhando assim esperar.
A sede do saber, beber daquilo que ensinas, nestas águas a navegar, criando caminhos, sacia a alma recolhe a âncora, novo destino a remar.
Antônio Herrero Portilho. 28/9/17