ZERO – HORA
Um novo dia,
Brota;
Na brisa,
Matinal;
Que se inicia.
O vento,
Sopra suavemente;
Lá fora.
No quarto,
A sós,
Nós dois!
Eu e a solidão,
Brigamos!
Zero hora;
Reiniciar de ti,
Novamente...
Por mais um dia;
No coração!
OSIASTE TERTULIANO DE BRITO
22/12/1986
Londrina – Paraná