BRIGANDO COM O SILÊNCIO
Ah! Esse silêncio infinito e enfadonho...
Pra que isso? Será que não percebe a minha angústia?
Sinto-me como se apenas eu existisse neste mundo.
Não ouço nada. Nem o barulho de uma mamona trincando ao sol.
Não vejo e nem ouço nenhum grilo e nem o sopro do vento.
Cadê aquele barulho costumeiro de todas as horas e todos os dias?
Para de me incomodar seu silêncio teimoso. Quero ouvir alguma coisa.
Um assovio do vento, um coaxar de um batráquio, o cricri dos grilos,
Um jorrar de águas derramadas na cascata ou sei lá mais o que.
Preciso ouvir um barulho qualquer que me faça sentir se estou vivo ou não.
Oh! Silêncio ingrato que persiste em me atormentar na solidão.
Nunca imaginei na minha vida que um dia iria brigar com o silêncio assim;
Eu que sempre estive no meio da multidão e do barulho ambiente.
Ah! Esse silêncio teimoso e até causticante que me maltrata tanto...
Pra que isso? Será que não percebe a minha angústia?
Sinto-me como se apenas eu existisse neste mundo.
Não ouço nada. Nem o barulho de uma mamona trincando ao sol.
Não vejo e nem ouço nenhum grilo e nem o sopro do vento.
Cadê aquele barulho costumeiro de todas as horas e todos os dias?
Para de me incomodar seu silêncio teimoso. Quero ouvir alguma coisa.
Um assovio do vento, um coaxar de um batráquio, o cricri dos grilos,
Um jorrar de águas derramadas na cascata ou sei lá mais o que.
Preciso ouvir um barulho qualquer que me faça sentir se estou vivo ou não.
Oh! Silêncio ingrato que persiste em me atormentar na solidão.
Nunca imaginei na minha vida que um dia iria brigar com o silêncio assim;
Eu que sempre estive no meio da multidão e do barulho ambiente.
Ah! Esse silêncio teimoso e até causticante que me maltrata tanto...