O só do fim.
Um inspiro sem achar.
Um pensar com muito errar.
Uma porta para fechar, uma panela para apagar.
Um sentir que faz doer.
Um capricho que não se deve ceder.
O ferro da alma que arde ao se locomover.
O aperto de quem deve partir.
A verdade que não se deve fugir.
O bom senso que não se deve esvair.
Uma cabeça que se dá um nó.
Uma sensação de se encontrar só.
Um cansaço de quem não deseja ser só pó.
A vontade de não comer cru.
A saudade de despir o que já se fez nu.
O amor de quem enterra o eu e o tu.