Ao acaso, o acaso...
Um estranho medo me chama ao longe:
Seria o acaso? Seria ao acaso?
Respondo que já vou,
Vou-me.
Levo-me a mim mesmo por caminhos nunca antes idos.
Deixo para trás a vida,
O marasmo das tardes fagueiras,
As sombras dos abacateiros.
Sigo em frente,
Sem medo,
Sem rumo,
Sem Capitão para me chamar de Infante.