O Agro
O Agro é morte
É corte profundo
No coração do mundo
Lançando a sorte
Trágica de um fim,
Voraz por destruição
Repetindo sempre NÃO
Negando qualquer SIM
O Agro só espera
Suas almas compradas
Ainda na primavera
Já no inverno, condenadas
Ao inferno de uma era
A arderem em suas queimadas