Corajoso ou submisso...

Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva – CeGaToSí®

Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®

Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®

Poeta do Cotidiano® - Príncipe Poeta®

Concebida em: Piracicaba-SP, 08/abril/2021 – 23h11

Nada se tem, pois a 'esperar' d'um país que vive politicamente,

Trata o povo que aceita ser 'gato e sapato' e 'pintam e bordam',

Qualquer pretexto é legitimo para 'roubar' uns 'tais trocadinhos',

Conseguir 'emendas' para isto e aquilo e levar aqui sua a parte;

'Bebem' do 'cálice' da corrupção, o 'sabor' do poder corrompido,

Para que ser honesto se é lícito e moral enganar e fácil até iludir,

'Venha a nós' tudo, aos outros as migalhas que talvez não sobre,

Prática comum que vinha do alto escalão, mas se fez generalizar;

Nada se tem, pois a 'esperar' d'um país que vive politicamente,

Não se pensa, sequer 'luta' pelo bem social, moral e educacional,

Quanto pior melhor, as pessoas que pensam são muito perigosas,

Não são manipuladas e questionam, querem e exigem a verdade;

'Bebem' do 'cálice' da corrupção, o 'sabor' do poder corrompido,

Todos creem ter o 'queijo e a faca nas mãos', 'cortam e comem',

Basta d'ignorância de aceitar pão quando 'este' não se consegue,

Nem tão pouco enfiar goela abaixo o falso bolo e já tão pútrido;

Não se faz possível mais que nos igualemos ao joio contaminado,

Que a Nação se oferte o resto do resto, a fome, miséria, doenças,

O Poder real, verdadeiro está nestas pessoas que são subjugadas,

Cabe 'encontrar' a esperança que não está 'perdida', só esquecida;

Nossa Bandeira deverá sempre ser Verde, Amarela, Azul e Branca,

'Libertar-se' da 'prisão' mental imposta é crucial para o sobreviver,

As atitudes que se deixa de fazer hoje é o arrependimento à frente,

É-se o presente, se nada for feito não haverá a ninguém o amanhã;

Não se faz possível mais que nos igualemos ao joio contaminado,

É premente que a honestidade hasteie a sua bandeira tão valorosa,

Não se pode e nem se deve ter medo, enfrentar e vencer é preciso,

Da escolha coletiva que se elege, será por 'esta' que será destituído;

Nossa Bandeira deverá sempre ser Verde, Amarela, Azul e Branca,

Cabe a todos honrar este solo que nos aceita e será o 'berço' eterno,

Morrer se preciso for por esta Pátria para o bem de toda existência,

O 'peso' da responsabilidade nos solicita ser corajoso ou submisso.