PANDEMIA E A INSÂNIA
Dobra na insânia, a covardia,
O despudor de muitos,
Arquétipos da maldade
De belezas desnutridas
De cidadãos dissimulados.
Diante da morte iminente
Vinda de um vírus reticente
Há de se supor obediências...
Mas não! não!, Sem ciência!
Não acontece, só demência!
Das notícias da medicina
Que a prudência ensina, dis-se:
“Seguro morreu de velho”
Pra vida ficar nos trilhos!
Nada disso é razoável
Para negacionistas de plantão
Infestando o senso lógico
Da maioria da nação!
Haromax