O PORTAL
É sombrio
O medo
E cedo
Trás calafrio...
Na passagem
O poeta chora!
E diz: E agora?
Parei a viagem...
Resta morrer!
Esqueça a morte!
Abrace a sorte!
Reviva...
O quê fazer?
O Portal tem retorno?
Lute...
Quem sabe!!!
OSIASTE TERTULIANO DE BRITO
21/11/2001
Loanda – Paraná