SER CONDIMENTO
SER CONDIMENTO
Acorda meu mundo,
Desperta, quem dorme!
Senão, em um segundo,
O sangue escorre!
Pois nada haverá.
Nem pão pro faminto,
Se a fonte secar,
E o Sol for extinto.
Impeçam as loucuras,
Controlem os ímpetos,
Busquemos ser curas,
Bem mais que instintos.
Estudem os caminhos,
Olhem para o passado,
Não sigam sozinhos,
Mas olhem pros lados.
Se abracem ao estudo,
Respeitem a ciência,
Nem sejam obtusos,
Mas tenham a decência.
Busquem o que é justo,
Num culto à humildade,
Pois mesmo desnudo,
Pra que a vaidade?
Tenhamos a certeza,
Que é preciso coragem,
Pois está tudo na mesa,
Mas tudo é passagem.
E o que resta na vida,
É consciência do tempo,
Quando a virtude convida,
Ser atitude e fermento.
Pra ter certeza que o vento,
Leve a essência que fomos,
Se eu quero ser condimento,
Pois é pra isso que somos.
🤫
SER CONDIMENTO
Acorda meu mundo,
Desperta, quem dorme!
Senão, em um segundo,
O sangue escorre!
Pois nada haverá.
Nem pão pro faminto,
Se a fonte secar,
E o Sol for extinto.
Impeçam as loucuras,
Controlem os ímpetos,
Busquemos ser curas,
Bem mais que instintos.
Estudem os caminhos,
Olhem para o passado,
Não sigam sozinhos,
Mas olhem pros lados.
Se abracem ao estudo,
Respeitem a ciência,
Nem sejam obtusos,
Mas tenham a decência.
Busquem o que é justo,
Num culto à humildade,
Pois mesmo desnudo,
Pra que a vaidade?
Tenhamos a certeza,
Que é preciso coragem,
Pois está tudo na mesa,
Mas tudo é passagem.
E o que resta na vida,
É consciência do tempo,
Quando a virtude convida,
Ser atitude e fermento.
Pra ter certeza que o vento,
Leve a essência que fomos,
Se eu quero ser condimento,
Pois é pra isso que somos.
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