UM PENSAR AO VARRER MINHA DOR
UM PENSAR AO VARRER MINHA DOR
Quando a mente elucubra discursos,
Pode estar embalada,
Num manto de mil letras,
Com uma caneta em impulsos.
E em sustos ou lamentos,
O intento se molda,
Pois as mãos não dão folga,
Quando nos sopram os ventos.
Onde às folhas só caem,
Se a mesa permite ou deixa,
Escorregar nossos sonhos,
Pra fora de uma proveta.
E a estatueta do totem que cuido,
Vai cair num descuido,
Se não penso ou olho pro vento,
Vento que só lamento,
Não varrer minha dor.
∆•••••••∆
Publicada no Facebook em 28/10/2019
UM PENSAR AO VARRER MINHA DOR
Quando a mente elucubra discursos,
Pode estar embalada,
Num manto de mil letras,
Com uma caneta em impulsos.
E em sustos ou lamentos,
O intento se molda,
Pois as mãos não dão folga,
Quando nos sopram os ventos.
Onde às folhas só caem,
Se a mesa permite ou deixa,
Escorregar nossos sonhos,
Pra fora de uma proveta.
E a estatueta do totem que cuido,
Vai cair num descuido,
Se não penso ou olho pro vento,
Vento que só lamento,
Não varrer minha dor.
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Publicada no Facebook em 28/10/2019