O NAVEGANTE DEIXOU A DOR
O NAVEGANTE DEIXOU A DOR
Tudo olhado no espelho,
E que achei naquela oca,
Foi levado para a taba,
Pelos índios do conselho.
Foram sombras flamejadas,
Entre léguas sob o Sol,
Foram passos da caminhada,
Olhando a flor do girassol.
E foi fitando minhas miragens,
Que o Sol se fez nascer,
Para tornar tudo verdade,
Que a idade faz morrer.
Eu aconselho logo então,
Antes que venha o entardecer,
Para enfrentar a escuridão,
E os fantasmas ver crescer.
Pois o que encontro agora,
Estava lá desde o antes,
Desde quando um navegante,
Fez promessas para vencer.
E levou tudo que pôde,
E deixou a dor e as doenças,
Que tortura ontem e hoje,
Bem além de nossas crenças.
O NAVEGANTE DEIXOU A DOR
Tudo olhado no espelho,
E que achei naquela oca,
Foi levado para a taba,
Pelos índios do conselho.
Foram sombras flamejadas,
Entre léguas sob o Sol,
Foram passos da caminhada,
Olhando a flor do girassol.
E foi fitando minhas miragens,
Que o Sol se fez nascer,
Para tornar tudo verdade,
Que a idade faz morrer.
Eu aconselho logo então,
Antes que venha o entardecer,
Para enfrentar a escuridão,
E os fantasmas ver crescer.
Pois o que encontro agora,
Estava lá desde o antes,
Desde quando um navegante,
Fez promessas para vencer.
E levou tudo que pôde,
E deixou a dor e as doenças,
Que tortura ontem e hoje,
Bem além de nossas crenças.