SER OU NÃO SER, TANTO FAZ...NÃO FAZ MAL!
No meio desta multidão meio atormentada;
Eu sou o que sou pelo prazer de amar;
Mesmo que por um dia, nunca deixarei...
De amar o meu semelhante em ternas manhãs;
Buscando compreender onde foi que eu errei;
No findar de uma tarde adormecida...
Para consertar minha tormenta de amar demais...
Eu busco nas noites um alente;
Um prazer que veja o meu ser em vós.
Em cada ser que vejo há um loucura doce!
Um modo de ser, uma maneira de aprender;
Sou a luz de mim mesmo reluzindo nas trevas;
Sou Deus, Nossa senhora! Menino Jesus...
Sou tropicália calliente, sou meu vicio...
Sou tarde, manhãs, como já disse!
Mas, sou o que essa multidão deseja ser...