BIBLIOTECA NACIONAL (POESIA)
BIBLIOTECA NACIONAL (POESIA)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Da avenida Rio Branco na Cinelândia no Centro do Rio de Janeiro,
Localizado como vizinho cronológico ou antológico do Teatro Municipal,
A Beira Mar da Baía de Guanabara a âncora de muitos barcos pesqueiros,
Magnitude ilustre ou lustre, está o colonial prédio da Biblioteca Nacional.
Desde que a corte portuguesa veio refugiada da invasão de Napoleônica a Portugal,
O general francês Junot a caminho do bombardeio causou uma dispersão ligeira,
Que quase todo o seu reino embarcou em um transatlântico com um todo material,
Aportando nos portos dos cais deste país em uma imigração de moradias costeiras.
Chegando então em uma das colônias portuguesa por volta de 1810, a este litoral,
Na bagagem obras, joias, relíquias, valores trazidos na riqueza a volumes de dinheiros,
Um cabedal literário, fotolitos ou fotocópias de grandes autores a conservação descomunal;
Do museu de Lisboa pelo resguardo preservado pelo perigos postos pelos desfiladeiros.
Colocado depois montado em um local cuidado e deslocado pelo Marques do Pombal,
Comprado este sustentáculo pelo reinado de Dom Pedro I como de seu cancioneiro;
Em 1905 edificaram os iniciais alicerces deste prédio neste endereço a marcação atual,
Construído no redesenho neoclássico a influência europeia pelo caminho estradeiro.
Avizinhado pela Escola Nacional de Belas Artes e Museu de Arte Moderna proporcional,
De todo um acervo fotográfico doado por Dom Pedro II como também de mosteiros;
Processual sucinto Instituto Nacional do Livro ou do Pró-livro institucional,
Mais antiga instituição brasileira cultural de estudos, de artigos ou revistas dos jornaleiros.
Neste mesmo recinto registra todo um documento de um tema a direito autoral,
Do auditório Machado de Assis as estantes dos livros estando cada qual em seu paradeiro;
Procedente da biblioteca que restou do intenso abalo sísmico em Lisboa Portugal,
Correspondências, cartas magnas, tratados, traslados conduções das verificações passageiras.
A obrigatoriedade dos registros dos livros recentes periódicos editados intitulados a ideia de cada edital,
Outdoors anunciantes dos endereços por seus andares com degraus seguindo fileiras,
Parte de plebiscitos ou de documentados seminários, palestras e debates culturais;
Construído pelo engenheiro Francisco Marcelino de Souza sentado a sua posicionada carteira.
Gravuras ou mapas em suas estantes propagadas por espaçosos espalhados murais,
Partituras das heranças inéditas dos instrumentos compassados pelo ritmo corriqueiro,
Letras melodiosas com arranjos descrevidas pelas inspiradoras composições musicais;
De um piano, violoncelo, violino, viola, violão, flauta, cravo ou um popular pandeiro.
Manuscritos requisitos dos âmagos ou trâmites nacionais ou de qualquer estrangeiro,
A catalogação ou exposições das escritas ou pergaminhos sobre monções orais...
Expositivos ou dispositivos instrutivos na proporção de cada compasso ou ponteiro;
Registros de obras recém criadas como também de pinturas com os seus protetorados patronais.
Pela Avenida Rio Branco Com os Fundos para a Rua México prontifica a Biblioteca Nacional.
Com estátuas ou bustos históricos a leitura livre postada para os seus leitores herdeiros;
Visitações constantes as suas intensas transições multidões da logomarca transcendental,
De uma das primeiras bibliotecas maiores dimensionais das estatísticas do mundo inteiro.
O que foi o patrimônio de recordação do império português pelo seu Real,
Da memória bibliográfica Documentada a responsabilidade nacional e universal;
Programas das muitas Cantigas, Manuscritos e canções como dos seus cancioneiros;
Do afinco cultural pertencente como de grande cabedal ilustrado a Biblioteca Nacional.