A HUMANIDADE (POESIA)
A HUMANIDADE (POESIA)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Da primeira humanidade os primórdios crimes das grandes sensualidades,
Enormes a que levou aquele mundo a destruída desmoralizacao,
O clamor de Deus pai a punição por uma finita ou convulsiva imoralidade,
Vindo o dilúvio suplantando de água toda a terra a cada expansão.
A arca de Noé foi quem serviu pra sua futura preservação,
Dos seres que foram bons frutos para as interpostas continuidades,
Das relvas restabelecidas as ervas expostas a unidade de cada grão,
Ararates na Armênia estacionada a sua nova probabilidade.
Logo após a está limpeza moral sobre a terra veio a intensificação,
De ver Deus a aumenticidade de uma nova crise de liberalidade,
Uma futura tragédia prevista interveio a sua compensação,
De o inferno sucumbir de almas a sua sentenciada perplexidade.
E Deus determinou o que foi o homem através de sua criação,
Ele se arrependeu de o a ter gerado por sua impensável liberdade,
O comportamento do homem é mal desde a sua hereditária gestação,
Transformando pra ruim o que é pra ele de bom a sua personalidade.
Aí, Deus pai construiu entre os semitas um povo seu escolhido a conservação,
Mantendo estas leis da vida resguardadas a que levaria a contextualidade,
Dos dez mandamentos impostos por Deus Pai a Moisés a intervenção,
Das regras impostas as sanções dos erros as improbidades.
Sodoma e Gomorra vieram a provar na sua viável destinação,
Fogo do céu desceu queimando toda a sua errante impulsionalidade;
Babilônia neste mesmo caminho caiu de uma julgada premonição,
Como de outras localidades pecadoras desaparecendo as irresponsabilidades.
Santo Agostinho procurou conter com toda esta contenção,
Até a ruína do Império Romano com os bárbaros a sua voracidade,
Este santo filósofo previu todo este império ligado à violenta invasão,
Constantinopla foi o fechamento deste reino ao final da sua visibilidade.
Na idade média os desregramentos foram tingíveis a vital perdição,
São Vicente Ferrer presenciou e profetizou estas atrocidades,
Homens e mulheres eram para o sexo como que de uma instrumentação,
Do toque desvairado a aceitação lógica da desrazão da sexualidade.
Com o fim dos Tempos Modernos intervindos a conflagração,
A revolução francesa interpelou estas épocas findando as realidades;
São Luís Maria Grignion de Montfort fez a citada previsão,
Dos vícios ou despropósitos esquecidos ou abandonados a moralidade.
Contemporâneos casos fazem dos pudores a ignição de subversão,
Indecorosas modas degradadas chegaram ao fragrante do nudismo condicional,
A castidade esquecida a suas remediadas coeducacão;
Prazeres recentes despertam novos perfis das homossexualidades.
A religião é o antídoto para a receita da resultada restauração,
Valorizando, a família, a sociedade e o casamento a resguardadas estabilidade,
A consagração de Deus Pai maior na sua real e respeitada redenção,
De cada conversão em reconhecimento pondo em prioridade a conduta como que de responsabilidade.
Do valor do ser humano elevado pela preservação sempre dos votos da castidade.